O LED é um semicondutor extremamente compacto, que possui alta eficiência luminosa e longa vida útil. É apontado como o futuro da iluminação, sendo descrito como o terceiro estágio na evolução da lâmpada elétrica – sendo o primeiro representado pelas lâmpadas incandescentes e o segundo, pelas lâmpadas fluorescentes. Ao contrário dos dois primeiros estágios, que liberam energia em forma de calor, o LED consegue liberar a energia excedente em forma de iluminação.

As lâmpadas LED têm um maior Rendimento Luminoso Útil (expresso em porcentagem de lumens por watt) que as lâmpadas “economizadoras de energia” (CFL) ou as lâmpadas de vapor de sódio (HPS), tradicionalmente utilizadas nos sistemas de iluminação pública. Adicionalmente, as lâmpadas LED oferecem até nove vezes mais iluminação que as obsoletas lâmpadas incandescentes. Por motivo de sua vida longa, evitam interrupções do serviço, prejuízos e substituições constantes, oferecendo uma economia excepcional na manutenção.

Segundo a previsão de alguns economistas, os LEDs terão o mesmo efeito transformador na sociedade que o telefone celular.

O LED possui vida útil extremamente superior quando comparado aos sistemas convencionais – cerca de 50 vezes o tempo de vida útil de uma lâmpada incandescente normal, e 25 vezes a de uma fluorescente compacta.

A produção de LEDs utiliza uma quantidade muito menor de energia elétrica, comparada com a produção de lâmpadas incandescentes ou fluorescentes. Além disso, produtos LED são livres de mercúrio ou de qualquer outro componente tóxico, não exigindo descarte especial.

Não emitem raios infravermelho e ultravioleta e, sendo assim, não prejudicam a pele das pessoas e não geram calor, reduzindo também o gasto com o uso do ar condicionado.

Além disso, seu menor consumo de energia promove parte da conquista de pontos (no quesito eficiência energética) em busca de edifícios sustentáveis, do selo verde, o “Leadership in Energy Environmental Design” (LEED).

Quando comparado com as tecnologias tradicionais, os LEDs podem emitir a mesma quantidade de luz, usando somente 10% a 15% da energia. Essa é uma redução drástica de consumo, capaz de proporcionar uma economia financeira significativa durante a vida útil de cada lâmpada.

E a economia não se limita à energia: uma lâmpada incandescente de 45w dura cerca de 2.000 horas. Em um período de uso de 50.000 horas, ela consumirá cerca de 2.250 quilowatts e terá de ser substituída 25 vezes. Fazendo uso de lâmpadas de LED durante 6 horas por dia, elas terão uma durabilidade de mais de 20 anos – o que significa uma grande economia com serviços de manutenção.

Dentre as vantagens do LED, destacamos:

• Longa vida útil – média de 50 mil horas;
• Pequena depreciação do fluxo luminoso – perde apenas 10% a cada 10 mil horas;
• Economia comprovada – podem reduzir em até 90% o consumo de energia. Enquanto uma lâmpada incandescente converte em luz apenas 5% da energia que consome, as lâmpadas LED convertem acima de 40%;
• Alto índice de reprodução de cor;
• As lâmpadas LED não possuem metais pesados – seu descarte não exige tratamento especial;
• Não causam ofuscamento e garantem uniformidade de iluminação;
• Não emitem infravermelho e ultravioleta – e, portanto, não geram calor;
• Ligados/Desligados ilimitadamente, sem afetar seu desempenho e funcionamento – diferentes das lâmpadas convencionais, as lâmpadas de LED acendem instantaneamente e não necessitam de “aquecimento”;
• Possuem alta resistência a vibrações – e também a variações de temperatura;
• Inúmeras aplicações – podem ser utilizados em ambientes úmidos ou na água sem risco de choques e podem ser utilizados em conjunto com outros componentes eletrônicos (fibra ótica, painéis solares e baterias).