Lux Maior e a Tecnologia LED alinhadas com novos conceitos empresariais
A sociedade atual está cada vez mais baseada em um modelo de consumo onde, produtos que anteriormente duravam décadas, hoje precisam ser trocados cada vez mais rápido, durando menos e obrigando o consumidor a descartar o anterior – nem sempre de forma adequada – e comprar um novo.
Dentro dessa realidade algumas pessoas e empresas estão se mobilizando, e criando uma “volta às raízes” no que se refere a qualidade de produto, durabilidade e sustentabilidade.
Mas para isso, muitas vezes, as pessoas envolvidas passam por situações difíceis, pois os conglomerados empresariais não querem ver suas vendas sendo afetadas.
Na contramão dessa indústria de produtos efêmeros, a Lux Maior e seus parceiros oferecem tecnologia LED de primeira linha, com alta qualidade e durabilidade superior aos produtos convencionais, favorecendo assim o consumidor e o ambiente como um todo, reduzindo descarte de produtos, além de serem confeccionados com matéria-prima que não agride o meio ambiente.
Leia abaixo a matéria publicada falando justamente sobre essa mudança, e veja o quanto a Lux Maior e sua Tecnologia LED em Iluminação está alinhada com esse novo – ou não tão novo conceito!
Leia abaixo trecho da matéria publicada no Liberdade Econômica em 19/05/13
Fonte principal: El Economista
Benito Muros – Espanhol é ameaçado de morte por criar lâmpada que não queima
A bateria de um celular morre em dois anos, um computador em quatro, a geladeira está tendo problemas em oito anos e de repente, em um belo dia, a televisão lhe diz adeus.
Não há nada para se fazer além de comprar outra.
É possível fazer produtos que durem mais do que isso? Quem sabe a vida toda?
Benito Muros da SOP (Sem Obsolescência Programada), diz que é possível. Por isso está ameaçado de morte. O conceito de obsolescência programada surgiu entre 1920 e 1930 com a intenção de criar um novo modelo de mercado, que visava a fabricação de produtos com curta durabilidade de maneira premeditada obrigando os consumidores a adquirir novos produtos de forma acelerada e sem uma necessidade real.
As lâmpadas e a luta de Benito Muros respondem a um novo conceito empresarial, baseado em desenvolver produtos que não caduquem, como aquelas geladeiras Frigidaire ou máquinas de lavar Westinghouse que duravam a vida toda.
Uma filosofia empresarial mais conforme com nossos tempos, graças à comercialização de produtos que não estejam programados para ter uma vida curta, senão que respeitem o meio ambiente e que não gerem resíduos que, por vezes, acabam desembocando em containers de lixo no terceiro mundo.
Veja a entrevista onde ele fala sobre seu projeto.
Se trata de um movimento que denuncia a Obsolescência Programada. Lutamos para que as coisas durem o que tenham que durar, porém os fabricantes de produtos eletrônicos os programam para que durem um tempo determinado e obrigam os usuários a comprar outros novos. A lei permite!
O consumo de nossa sociedade está baseado em produtos com data de validade. Mudar isso suporia mudar nosso modelo de produção e optar por um sistema mais sustentável. Os fabricantes devem ser conscientes de que as crises de endividamento como a que vivemos são inevitáveis e que podemos deter o crime ecológico.
Repórter: A lavadora de minha mãe durou 35 anos
E agora aos seis já da problemas. Também, antes havia umas meias de náilon irrompíveis.
Deixaram de fabricar, por isso, porque duravam demais.
Mas hoje, por exemplo temos uma lâmpada que está acesa a 111 anos em um parque de bombeiros de Livermore (California). Foi então que surgiu a idéia de criar, junto com outros engenheiros, uma linha de iluminação que dure toda a vida.
Repórter: Não queima nunca?
Nunca! Dura mais de cem anos, porém como não veremos, oferecemos uma garantia de 25 anos.
Repórter: Não se vê isto nos grandes armazéns.
Não, porque as distribuidoras nos dizem que vivem das que se queimam. Inclusive recebemos ofertas de milhares de dólares para tira-la do mercado.
Repórter: E quanto custa sua lâmpada?
Pode ser comprada online por uns 37 euros. Aos fabricantes não lhes interessa.
Repórter: Um gênio ou um louco?
Nem um nem outro. Somente buscamos uma sociedade mais justa.
Ainda que isto signifique estar ameaçado de morte.
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